Amália Barros exerce seu primeiro mandato eletivo como deputada federal por Mato Grosso, eleita com mais de 70 mil votos, representando quase 5% dos votos do estado.
Em primeiro mandato legislativo federal, Amália Barros é presidente da Frente Parlamentar da Pessoa com Deficiência e assumiu as Comissões de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência (CPD), de Comunicação (CCOM) e a Comissão Externa de Intervenção na
Saúde Pública do Município de Cuiabá (MT).
Amália também é vice-presidente nacional do PL Mulher, que tem como presidente a sua madrinha política, a ex primeira dama Michelle Bolsonaro. Juntas, viajam o Brasil incentivando mais mulheres a entrar para a política.

A história de Amália Barros inspirou a Lei nº 14.126/2021 que classifica a visão monocular como deficiência sensorial que foi sancionada no governo de Jair Bolsonaro. Aliás, lei que ficou conhecida como Lei Amália Barros. Sua luta assegurou à pessoa com visão monocular os mesmos direitos e benefícios previstos na legislação para a pessoa com deficiência. Após perder um rim e um olho, a jornalista abriu um instituto social, ajudou milhares de pessoas, deu o nome a uma lei e lançou o livro ‘Se Enxerga’, onde ela conta sua emocionante trajetória de vida. Amália dormiu enxergando e acordou cega, por conta de uma infecção chamada toxoplasmose. Aos 20 anos perdeu a visão do olho esquerdo e, depois de 15 cirurgias, passou a usar prótese. Amália também enfrentou a retirada de um rim. Como ela gosta de brincar, sem um olho, sem um rim, mas completa.